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A Associação Ambiental ORLA VIVA-MA é continuidade do Projeto de Educação para Conservação Ambiental Orla Viva, iniciativa dos Professores José Maria dos Reis Maia Filho (SEDUC-MA) e Maurício Araújo Mendonça...

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A Associação Ambiental ORLA VIVA-MA é continuidade do Projeto de Educação para Conservação Ambiental Orla Viva, iniciativa dos Professores José Maria dos Reis Maia Filho (SEDUC-MA) e Maurício Araújo Mendonça (UFMA)...

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Orla Viva no Congresso de Zoologia


Por: Lucas Martins
(Aluno do 4º período de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Maranhão e Voluntário do Orla Viva - MA)

Há cerca de 4 meses atrás, quando surgiu a ideia da organização de um grupo de voluntários para contribuir com a ONG Orla Viva, três objetivos iniciais foram traçados: O primeiro era de que este seria um trabalho voluntário que visava não somente uma contribuição nossa para a ONG, mas também uma enorme contribuição da ONG para os voluntários por meio do imenso aprendizado e experiência que iríamos adquirir. O segundo era reunir pessoas interessadas, engajadas e dispostas a ajudar o Orla Viva, mas, acima de tudo, reunir um grupo coeso e firme que soubesse trabalhar em conjunto. O terceiro e último objetivo era a divulgação do Orla Viva. Divulgação por meio, principalmente, da criação de projetos, da aprovação de resumos, de publicações...enfim, movimentar a ONG no meio científico.

Algumas semanas atrás, estávamos felizes pois havíamos conseguido cumprir dois de nossos objetivos (objetivos estes, que continuam e continuarão sendo cumpridos a cada visita nossa, a cada conhecimento novo que adquirimos, a cada contato com o Orla). Mas, nesta semana, tivemos uma notícia que nos fez sentir ainda mais realizados com o trabalho que tem sido feito por todos nós.

O resumo enviado ao Congresso de Zoologia que ocorrerá no mês de março do ano que vem, em Salvador, com o título: “REVISITANDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ONG ORLA VIVA E O ENSINO DE ZOOLOGIA NAS ESCOLAS” foi aprovado. Este é o primeiro passo, o primeiro movimento dado pelo nosso grupo de voluntários no sentido de geração e divulgação de conhecimento científico. O objetivo agora é aumentar cada vez mais essa movimentação, para assim construirmos um Orla Viva cada vez maior e melhor.

Essa conquista inicial é de todos os voluntários, parabéns! Que seja o primeiro de muitos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Um Problema Ácido


Por: Rafael Antonio Brandão 
(Aluno do 6º período da Universidade Federal do Maranhão e Voluntário da Orla Viva - MA)

Pode o acúmulo de gás carbônico na atmosfera afetar os, por vezes, estáveis ambientes oceânicos? A resposta para essa simples pergunta é sim. A reação química causada pelo excesso de dióxido de carbono (CO2) presente na atmosfera e a água oceânica (H2O) forma um composto conhecido como ácido carbônico (H2CO3). Devido à fraqueza das ligações, esse ácido logo se desmembra: primeiro em Íon bicarbonato (HCO3 - ) + Íon hidrogênio (H+); depois em Íon carbonato (CO3-2)) + Íon hidrogênio. O acúmulo de Íons H+ na água causa uma queda no que os cientistas chamam de potencial Hidrogeniônico (mais conhecido como pH). Uma queda no pH indica uma maior acidez do meio, e é exatamente ai que está o grande problema com o aumento de CO2 na atmosfera.


(Esquema representando a dinâmica do aumento da acidez nos oceanos. Fonte: BBC)

Conforme aumenta a acidez oceânica, corais, mariscos e mexilhões passam a ter dificuldade de se desenvolver, além de terem seu funcionamento corporal e interomperem a atividade mais importante para a sobrevivência: o sexo. Em laboratório cientistas fizeram experimentos com o ouriço-do-mar Heliocidaris erythrogramma reduzindo em 0,4 o pH da água. Os resultados foram um tanto quanto perturbadores: nessas condições de acidez, os espermatozóides do ouriço moveram-se 16% menos, além de terem uma redução de 12% na velocidade. No fim das contas a queda no sucesso da fecundação foi de 25%. Em um oceano turbulento isso resultaria em uma redução do sucesso reprodutivo que não pode ser mensurada. Testes feitos na universidade de Kyoto, no Japão, indicaram que uma concentração de CO2 igual a 200 ppm causaria uma redução no tamanho de indivíduos de duas espécies de ouriço, Hemicentrotus pulcherrimus e Echinometra mathaei, além de influir no crescimento de conchas do gastrópode Strombus luhuanu.

Graças à absorção de dióxido de carbono pelos oceanos, os efeitos climáticos causados pelo acúmulo do gás são mitigados. Com uma taxa de assimilação de 30 milhões de toneladas de gás por dia os mares já absorveram cerca de 30% de todo o CO2 emitido pelo homem desde a revolução industrial. Porém, toda essa eficácia tem seu preço. Estudos da University of South Florida mostram que nos últimos 15 anos a acidez marinha aumentou em torno de 6% nos 100 primeiros metros das camadas superiores dos oceanos. Há um bom tempo a vida marinha não passava por mudanças tão bruscas. Evidências paleontológicas indicam que alterações dessa magnitude sempre estiveram ligadas a extermínios da vida subaquática. Quedas de 0,12 unidades no pH são aparentemente irrelevantes mas levando em conta que a escala dessa unidade é logarítmica, a variação representa um aumento de 30% na acidez.

Como se sabe, os oceanos são divididos em camadas, cada uma com uma salinidade e temperatura específica. Logo na primeira, encontra-se o fitoplâncton, a base da rede trófica dos oceanos. Os ventos promovem a movimentação do oxigênio e dos nutrientes entre as camadas, mas não só os ventos movimentam os alimentos; os animais também participam dessa distribuição. Pequenos crustáceos – os copépodes - fazem migrações verticais, para a superfície, todos os dias, a fim de se abundar com o fitoplâncton da camada superior. Com essas migrações os copépodes atravessam vários gradientes de pH, e o aumento de íons H+ põe em xeque essa rotina de viagens. Existem vários mecanismos para regulação da quantidade interna de íons: produção de íons negativos; bombeamento de íons para dentro e para fora; e redução do metabolismo com o intuito de reduzir a absorção de H+. Porém, todos eles são usados de forma temporária (quando se atravessa uma camada muito ionizada), caso requeridos por longos períodos podem levar a prejuízos das funções básicas, como a síntese de proteínas, o que pode significar o fim desses animais. Por serem a principal fonte de alimento para peixes de importância comercial, o extermínio dos copépodes põe em risco a vida de seus consumidores diretos e a nossa também.

Se as emissões de gases continuarem como as de hoje, o CO2 atmosférico chegará à incrível marca de 800 ppm até 2100 (atualmente é de 390 ppm). O pH cairá para 7,8 ou 7,7 ( 8,1 hoje), ou seja, um aumento de 150% desde os tempos pré-revolução industrial. Pedidos de cientistas para a redução na emissão de dióxido de carbono na atmosfera não são novidade para ninguém e, se esse quadro continuar assim, muitas coisas mudarão nos oceanos. É preciso buscar novas fontes de energia, a fim de reduzir a quantidade de gases de efeito estufa despejados na atmosfera. Necessita-se também de incentivo a pesquisas, no sentido de melhorar o conhecimento dos ambientes marinhos. Deve-se agir.

E você, vai ficar aí olhando?

Fonte: HARDT, M. J. & SAFINA, C. Oceanos Ameaçados de Dentro para Fora. Scientifc American Brasil, nº100, pág: 64 – 71. Setembro de 2010

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Aquarismo no Brasil e no Maranhão: Histórico e curiosidades

    No canto da sala, em restaurantes, lanchonetes, escolas,  é sempre possível nos depararmos com uma redoma de vidro ou acrílico na qual habitam uma grande variedade de peixinhos coloridos, os famosos aquários. De origem provavelmente egípcia, a prática do Aquarismo nasceu justamente com esse cunho estético de contemplação e entretenimento das pessoas.  Ao longo dos séculos, a criação de peixes, plantas e outros organismos aquáticos, em recipientes de vidro foi ganhando espaço e ganhando mais visibilidade no mundo científico.
    Já com as sociedades Clássicas, Grécia e Roma antigas, passaram a combinar a demanda pelo senso estético com os conhecimentos diversos envolvendo a biologia básica dos organismos criados, química (principalmente no que se refere a acidez da água), condições de luz, fatores ecológicos e físicos. Assim, a prática do Aquarismo se expandiu e acabou dando origem a Ictiologia, ou estudo dos peixes.
    No Brasil, a visibilidade do Aquarismo ganhou proporções somente no século XX, com as primeiras exposições públicas de aquários vindas dos Estados Unidos em 1922. Desde, então tem se difundido e crescido exponencialmente, de forma que é possível encontrar de pequenos aquarinhos caseiros de peixes beta à grandes aquários públicos com tubarões e raias, como o Aquário Acqua Mundo na cidade do Guarujá, São Paulo, hoje considerado o maior aquário da América Latina.
    Exposições públicas abertas a visitação ocorrem com a finalidade não só de entreter o público em geral mas também de demonstrar a diversidade de uma fauna e flora aquáticas que compõem determinada localidade. Assim, fica mais fácil ver o quão rico é o nosso planeta e como muitas ações antrópicas podem prejudicar essa biodiversidade fantástica.
    O Maranhão conta também com uma grande biodiversidade aquática. Em um estado com costa banhada por mar e serpenteado por grandes extensões de rios, não teríamos como não dispor de uma composição faunística de mais de milhares de espécies, dentre peixes, lagostas, estelas-do-mar, esponjas, ascídias, poliquetas,e nosso famoso carangueijo, muito apreciado na alimentação dos maranhenses.
Não distante disso, basta chegar até a base do Orla Viva e conhecer toda essa diversidade. Além da exposição de uma vasta variedade de animais fixados (corais, conchas, esqueletos de lagostas, carangueijos etc.) é possível observar o comportamento desses animais na sala de aquários, que dispõe de um acervo que contempla espécies ducícolas e marinhas.
    Pra criar esses animais é preciso conhecê-los e compreender como é o seu estilo de vida. São necessários diversos cuidados para se manter um aquário, quer ele seja marinho ou de água doce. Condições básicas de filtração, limpeza e troca de filtro, iluminação, acidez e turbidez da água, devem estar de acordo com as exigências dos organismos criados. Manter um aquário é não só divertido e, mas é principalmente extremamente educativo.
Espécime de Moréia dos aquários do Orla Viva - MA
    Nós os voluntários do Orla Viva, temos a oportunidade de trabalhar arduamente na manutenção dos aquários para exposição. É um tal de seca o aquário, e corre pro mar, pega água, carrega o balde, limpa o filtro e as mangueiras, toma cuidado para não estressar o animal, enfim, uma atividade dispendiosa mas que no final vale muito a pena.
     Então se você é estudante ou até mesmo fã do aquarismo, dê uma passada na nossa sede do Orla Viva na Praia do Araçagy, município de São José de Ribamar e venha ver e interagir com a vida aquática de outra forma.

Aguardamos você!

Por: Mariana Bonfim P. Mendes (Voluntária do Orla Viva-MA)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Resenha: O Perigo Mora no Aquário

Resenha publicada no boletim do PET de nº11, de março de 2010, pela aluna Andreia de Queiroz dos S. A. Figueiredo, graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Maranhão e bolsista pelo PETbio. Para ver estar resenha no site do PET, clique aqui.

Você sabe o que Antigo Egito, Império Romano, China e Japão medievais, Europa, EUA e Brasil têm em comum? A resposta que o artigo “Peixes de Aquário: animais de estimação ou pestes” da Ciência Hoje (Dezembro 2009) propõe é o aquarismo, alternativa saudável pra quem tem dificuldade em criar animais domésticos como cachorros ou gatos. No entanto, aquários também exigem cuidados e preocupações. Manter a água limpa, temperatura e pH agradáveis ás espécies, oxigenação e alimentação adequada freqüentes são alguns exemplos.
Manutenção, crescimento exagerado e agressividade de alguns peixes são motivos que levam aquaristas a desistir dessa prática. E é aí que está o problema: o que fazer com os peixes? Não seria extremamente cruel e desumano matá-los? 
Essa “compaixão” acaba levando a atitudes nocivas para o meio ambiente. Aquaristas que soltam seus animais em rios, lagos e praias podem causar uma alteração no equilíbrio natural do ecossistema. Esses peixinhos se tornam bioinvasores, indo parar em ambientes onde geralmente não há um predador natural, passando a competir por alimento com as populações de peixes nativas, disseminando novos parasitas e podendo se tornar ameaças para banhistas. Um exemplo trazido pelos autores ocorreu na Flórida, EUA, onde peixes de aquário sul-americanos introduzidos em lagos fizeram buracos nos barrancos, provocando assim uma erosão que avança 4m por ano. 
O artigo trás poucos dados sobre o Brasil, mas algo que vale a pena ser destacado é a dispersão do Guppy, peixe nativo do norte da América do Sul, que chega a ser a espécie mais abundante em lagos do Parque Estadual do Itacolomi e na cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. 
A IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) afirma que 1/3 das espécies introduzidas mais prejudiciais foram disseminadas devido ao aquarismo. E a presença de espécies exóticas em ambientes naturais é uma das principais causas de perda da biodiversidade do planeta. 
Então o que fazer com os peixinhos? Nesses casos, o sacrifício é sim uma solução aplicável (por congelamento ou sob a orientação de um veterinário). Também há a possibilidade de vender ou de doar seu peixe. Liberar pela descarga? Jamais! Ele vai acabar atingindo um ecossistema aquático do mesmo jeito. Quem solta seu bichinho de estimação no meio natural comete crime ambiental federal previsto na Lei 9.605 de 1998. 
Vamos provar que realmente amamos os peixinhos de aquário dando a eles o destino mais adequado!

Fonte: MAGALHÃES, A. L. B.; BARBOSA, N. P. U.; JACOBI, C. M. Peixes de Aquário – animais de estimação ou pestes? Ciência Hoje, vol. 45, p. 40- 45, dez. 2009.

sábado, 1 de outubro de 2011

Limpeza geral e novidades no Orla Viva

Entre os dias 23 e 24 de setembro (sexta-feira e sábado da semana passada), o Orla Viva recebeu o grupo de voluntários da Universidade Federal do Maranhão para uma faxina generalizada do nosso acervo. Apesar da seriedade do trabalho, o momento foi de descontração também, com os alunos trocando ideias entre si do que poderiam fazer para ajudar o Orla Viva a crescer ainda mais.

Voluntários ajudam na limpeza e planejam uma melhor disposição dos espécimes amostrados.

Durante a limpeza de sábado, os voluntários receberam visitações de banhistas que, ao repararem nas portas abertas do Orla, ficaram curiosos para saber do quê se tratava. O grupo recebeu os visitantes e deu uma breve explicação sobre biologia marinha no Maranhão com base no acervo exposto.

À esquerda: Andreia Figueiredo, aluna do 6º período da UFMA, fala um pouco sobre as aves encontradas no Maranhão. À direita: os visitantes aprendem um pouco sobre os peixes expostos no acervo do Orla Viva.

E mais... temos novidades nos aquários do Orla Viva!

O profº Mauricio e o profº Zé Maria foram fazer uma breve excursão em Penalva atrás de um poraquê para a sala de aquários. Não encontraram o que procuravam, mas trouxeram vários outros peixes com eles. Os novos peixes foram colocados em aquários de água doce e estão em fase de experimentação para verificarmos se eles irão se adaptar ao novo ambiente em que foram colocados.

Todos sabemos que, na natureza, várias relações são estabelecidas entre as populações; são relações de dependência, mutualismo e até de predação. Ao inserirmos um peixe num aquário, precisamos ver se ele irá se adaptar ao novo ambiente em que foi colocado, para, então, dizermos se sua adaptação foi ou não bem sucedida.

Algumas fotos dos novos peixes foram tiradas por voluntários no dia 30 de outubro. Seguem abaixo três fotos dos peixes novos, com o nome comum e seus nomes científicos:


Acima, à esquerda: um exemplar juvenil de Piranha-vermelha (Pygocentrus nattereri). Ao seu lado: o Mandi (Pimelodus sp.). Na foto de baixo temos a Piranha-ambel (Serrasalmus rhombeus)

Clique nas fotos para ampliar; a visualização completa é altamente recomendável.

Um bom final de semana a todos, e fiquem atentos: mais novidades virão ainda essa semana.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Primeiro Treinamento com os Voluntários

(clique pra ampliar)

No dia 17 de setembro, o professor Maurício e o professor Zé Maria - os responsáveis pelo Orla Viva - receberam o grupo de voluntários da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) para um primeiro contato com o trabalho de educação ambiental realizado pela ONG. Foi uma manhã bastante proveitosa, na qual pudemos ter uma dimensão do histórico da Orla Viva e no quê realmente poderemos auxiliar na manutenção do local - limpeza de estantes/aquários, recepção de visitantes, etc.


(clique pra ampliar)
À esquerda: professor Maurício Mendonça; à direita: Zé Maria e Maurício falando para os voluntários a história de como criaram o Orla Viva.

Ficou acordado entre os alunos que toda quinta-feira, 13h, serão feitas reuniões na UFMA, relatando as experiências semanais como voluntários que passaremos no Orla.


(clique pra ampliar)
Alunos voluntários da Universidade Federal do Maranhão.

Aos interessados em ajudar este belo projeto, informe-se pelo DEBIO ou com um dos voluntários (Mariana, Rafael e Andréia do 6º período; e Lucas do 4º período) a respeito da reunião desta quinta-feira. As visitas à Orla Viva são feitas toda sexta-feira e sábado, pela manhã e pela tarde.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Orla viva - Histórico e serviços

 Sejam bem-vindos ao blog do Orla Viva : a partir de hoje esse será um dos pontos de encontro para os interessados em conhecer mais sobre a Associação Ambiental Orla Viva (São Luís, MA), que trabalha no estudo da vida marinha e exerce a educação ambiental na comunidade maranhense.
O documentário educativo e institucional Orla Viva mostra o fruto do esforço desses biólogos na construnção do "Orla Viva", uma instituição independente voltada para a biodiversidade marinha e questões ambientais, tratando a educação e a conscientização ambiental no litoral maranhense.